Esse é um followup da primeira postagem (aqui). Há alguns anos acompanho com interesse peculiar o comportamento dos principais índices de volatilidade. O VIX, popstar deles, não é o único, embora seja de longe o mais conhecido. De uns anos para cá, produtos como ETFs sobre índices futuros desses índices e opções têm se popularizado como instrumento de hedge de portfolios. No anacrônico mercado financeiro de Pindorama provavelmente só meus netos verão algo do gênero por aqui.
Voltando à vaca fria: No comentário anterior chamei a atenção para a queda brutal de circa 8% no VIX. Como sói ocorrer, expectativas extremas não se mantêm por muito tempo. E voilá! Após o one-day selloff VIX ensaiou uma pequena subida, até as médias, e retomou sua trajetória descendente. Essa escalada não impactou equities como esperado. O que isso quer dizer? Nada. Non-confirmations de curto prazo entre índices de volatilidade e respectivos gupos de ativos (underlying) não são uma ocorrência tão rara assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário