DISCLAIMER


DISCLAIMER: 1. The risk of trading equities and/or derivatives can be substantial. 2. Any decision to purchase or sell as a result of the opinions expressed in this blog will be the full responsability of the person authorizing such transaction. 3. Past performance is not indicative of future results.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Another Gap! What Now?

One should expect some back and filling in the near term.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

SPX: Let's Zoom Out A Bit


terça-feira, 27 de abril de 2010

Thoughts On An Example Trade - Final

[Followup do anterior]
A compreensão da psicologia dos gaps é uma ferramenta poderosa para investidores de viés técnico. O trigger de compra tratado na postagem anterior seria uma fechamento convincente acima de 47,55. Ou, no caso de um trade mais agressivo, preços acima de determinada área no intraday, acima de 47,55. Nos dias de preços dentro da área do gap houve máximas em 47,62 e 47,58. No caso em questão um trader agressivo provavelmente teria sido estopado. Mas um mais cuidadoso, não.
Hoje houve sério breakdown em TBT, o que significa alta nos preços dos Treasuries. Claro, um cenário coerente com o queda expressiva de equities vista hoje.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Thoughts On A Example Trade

Nos últimos meses um fundamentalista ortodoxo não teria arrumado nada nesse ativo, cuja variação representa o movimento contrário, duplamente amplificado, dos Treasuries de vencimento acima de 20 anos. Percebe-se um trading range consistente na faixa 47-51. Cada ativo tem uma personalidade. Esse possui a mania de produzir gaps de exaustão, quando próximo de reversões. Preenchimento de gaps (gap filling) são setups de compra ou venda dos mais confiáveis. Significa um esgotamento de oferta/demanda dentro da área aberta do chart. Daí, no caso específico, se TBT for negociado acima de 47,55 eu não pensaria duas vezes...

terça-feira, 23 de março de 2010

Brief Intraday Analysis For Xinhua China 25


[Proxy dos mercados chineses em Wall St.]

Observação: Os habitués do espaço sabem que não tenho predileção por análises intraday. Apenas as faço quando não vejo technicals que me façam apostar o reino em um movimento em uma das direções nos timeframes maiores (daily ou weekly, p.ex.).

sexta-feira, 5 de março de 2010

One Trading Session Says It All!

O pequeno range visto nos últimos dias no S&P500 se resolveu para cima, com fechamento extremamente bullish de 1138,70. Portanto, bem acima dos 1130 mencionados na última postagem. Bearish bets are off. Um reteste do topo anterior é iminente. [Isso deve ocorrer já na segunda.] Para os traders de curto prazo (de dias a 1-2 semanas) totalmente comprados o foco agora deve ser risk management porque, a meu ver, o risco aumentou consideravelmente. Especialmente hoje, p.ex, minhas médias de 60-min. do TRIN (Traders Index) atingiram níveis extremamente baixos, somente vistos em novembro do ano passado. E deveríamos esperar, no mínimo, um novo trading range próximo dos 1150, que se arraste por dias.

Devo dizer que um pullback de alguns percentuais a essas alturas me parece uma oportunidade de entrada. Observem que setores mais agressivos já romperam as máximas de janeiro (Índices de varejo, p.ex.). Boa parte do mercado estava aguardando apenas o números do desemprego de hoje. Isso pôde ser visto em um raro gap down do índice de volatilidade da CBOE. Um gap down - já em área delicada - em meio a um rally que se estende desde meados de fevereiro deve ser visto por bulls como sinal de complacência. O último não terminou bem para os compradores de última hora (vide área hachurada). No entanto, como o candle de hoje foi negativo, é possível que os atrasados ainda consigam deprimi-lo um pouco mais na segunda. Não é de bom alvitre adivinhar topos. Espera-se que se manifestem, antes de tudo. [Só lembrando que contrarian indicators são ferramentas eficientes para o curto prazo.]

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Unfilled Gaps Here, There & Everywhere - II

O price action em equities tem sido previsível. O gap citado na última postagem fechou rápido. Há ainda um menor em aberto. E também será fechado mais dia, menos dia. O atingimento do nível de preços mostrado na faixa amarela seria algo comum, considerando janelas nas médias yankees que continuam abertas próximas do último fundo. De lambuja vemos índices de commodities prestes a sacramentar breakdown de importantes níveis (vide 270 no CRB Index).

Indeciso mesmo têm sido os yields dos Treasuries. Fixei alertas em meu software em determinado nível de preço no ticker TLT (proxy Treas 20+ years). Em dois dias recebi uma dúzia deles. Ora preços rompiam de baixo pra cima e ora de cima pra baixo, sambando em torno do meu alerta. Em minha última análise dos yields de longo prazo percebi uma real chance de que estivessem em potencial expansão. De lá pra cá, não me arrisco mais a dizer isso. Outro dia escutei um respeitável short-term trader reconhecer a existência de um head&shoulders em TLT. Sim, parece razoável a suposição. E tenho sempre medo do que é razoável. Me sinto idiota em posições consensuais. :)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Unfilled Gaps Here, There & Everywhere

O price action de segunda-feira deixou expressivos gaps abertos nos daily charts. Em postagens anteriores, tratei de desmisticar essa "decoreba" de que gaps sempre se fecham (vide marcador gaps). A probabilidade desse evento depende sempre do cenário em que são produzidos. O gap mencionado acima deu-se em meio a technicals e internals em franca deterioração. Como ilustração do assunto, segue hourly do iShares Pindorama.
SPX testou as imediações da área de farta oferta em 1,100. Não acredito que bulls tenham ímpeto de sustentar preços acima desse nível. Até em caso de rompimento isso não seria tão preocupante para vendidos ou travados, já que a retração pós-breakout tem sido ocorrido em sequência. [DJIA mostra nesse momento melhor força relativa] O cenário imediato mais provável seria simplesmente um fechamento desses gaps que existem em vários mercados. Se isso ocorrer e só depois, será preciso uma nova avaliação. [Mercados Forex não os registram porque a negociação é contínua] Uma estratégia adequada seria uma trava de baixa (credit spread) nas principais médias, com perna vendida ATM ou levemente OTM.

terça-feira, 31 de março de 2009

Chickens Come Home To Roost

[Querem saber o que penso a respeito? Não vou encompridar...Leiam Markets by Fact Finder: No Creo En Brujas Pero...]

quinta-feira, 19 de março de 2009

Gap World

[na ausência de fatos novos, uma aulinha do Tio FF]

Novatos em TA possuem o afã de decorar nomes/nomenclaturas. Em homenagem a eles, criei uma fauna de gaps - a partir do ADR de Petrobrás PN - acompanhados de seus nomes de batismo. "Area gaps" (ou comuns) ocorrem em congestões e não possuem importância. "Breakaway gaps" iniciam rallies ou selloffs. Geralmente ocorrem em regiões de baixa volatilidade. "Exaustion gaps", como o nome diz, sinalizam esgotamento da tendência em andamento. Observo, no entanto, que são superestimados em Pindorama. Via de regra significam apenas um período mais prolongado de consolidação.

Nota: Um quarto tipo ficou de fora: o chamado gap de medida ou de continuação (measurement/continuation). Não deu as caras.

- Ok, Fact, mas o que te garante de que se trata de um gap de exaustão no chart acima?
- Nada. Mas você pode sempre apostar contra mim. hehe

terça-feira, 17 de março de 2009

Price, Price, Price!

Tenho um amigo technician, autor de boas análises usando S, R e linhas de tendência. Mas percebo que sobrestima a importância do volume. Para ele, qualquer breakout com giro menor que uma média seguida por ele é suficiente para deixar-lhe inerte. Certamente que volume é um fator relevante, mas a variável principal para a AT é preço! Já vi movimentos expressivos em uma direção com volume esmirrado e, em uma época, cheguei a apostar várias vezes contra tendências assim. Perdi em quase todas.

O intróito encaixa-se na avaliação de hoje. Apesar do volume abaixo da média, boa parte do selloff de ontem foi negado. É o suficiente para deixar uma perspectiva neutra no curto prazo. Muitas vezes movimentos iniciados sem volume representam o primeiro passo de um blowoff (clímax de compra). Movimento no qual compradores pouco a pouco são chamados para dentro do mercado porque apesar do volume pequeno não cai. Quando os últimos céticos se transformam em entusiastas, em meio a volumes crescentes, a tendência parabólica está muito madura e pronta para terminar, abruptamente.

Só para citar o mercado seguido ultimamente, iShares Brazil teve suas mínimas em 36 hoje, a faixa que citei ser de maior oferta. Pelo princípio da polaridade, resistências viram suportes, e vice-versa. Em teoria a área em amarelo assinalada ontem é de oferta. Mas na prática o seu giro financeiro não foi alto, o que tira boa parte de seu potencial bearish. O CRB Index - o mais usado para commodities - encontrou piso firme em 200, testado várias vezes, diariamente (vide setas). Apostar contra uma nova perna de alta em formação não me parece bom negócio. Reafirmo que o nível de preços mais importante (pivotal point) das últimas semanas é a região de 40 no ETF Brazil (clique aqui).

Nota: Agradeço aos participantes da enquete. À exceção dos acessos do Rio de Janeiro, o resultado foi o esperado. Sampa é realmente a capital da bolsa no país. Já os leitores do Rio parece que não são muito chegados a uma pesquisa de opinião (rs). Deveriam responder "disparado" pelo segundo lugar no número de acessos. Não ocorreu.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Markets Abhor Vacuums - II

Price action de hoje é perfeito para um followup do primeiro episódio. Quem tem acompanhado o MFF não pode ter ficado surpreso ao ver que as máximas do Brazil iShares ficaram na região mencionada por mim há poucos dias. Algo interessante, por outro lado, foi ver alguns comemorando a queda pequena do Ibroxespa se comparada à dos benchmarks yankees. Isso deriva da incompreensão do ebb-and-flow dos mercados. O "efeito elástico" faz com que estes se alternem em dominância. Enganam-se ao achar que essa aparente "resistência" continuará por meses a fio. Esse fato foi mostrado nos últimos charts.

Analisando o timeframe de 60 min novamente, percebe-se que a antiga região de resistência rompida (em tese, novo suporte) voltou a ser resistência. Uma segunda leva de compradores - na maior parte ATs de curto prazo - agora ficou presa já que o selloff intenso não permitiu uma saída honrosa a tempo hoje. Um technician que opere em timeframes maiores não compra nos níveis atuais. Well...back to square one, folks. Compreendam o mindset do mercado. Decorar não irá adiantar.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Markets Abhor Vacuums

O price action congestionado em 60 min e aparentemente caótico mostra como o mercado curiosamente detesta vácuos. Gaps são grandes amigos dos technicians. As fortes emoções dos players a eles relacionadas servem como targets confiáveis dentro do timeframe examinado. Eventualmente esses "buracos" acabam sendo superados, à medida que os investidores que estavam segurando o prejuízo vão zerando suas posições no breakeven ou próximo dele. O envio de um chart com o último candle "aberto" é proposital. Depois vamos conferir o que aconteceu na região entre as linhas tracejadas...

Update de fechamento: Já no primeiro teste bulls mostraram força e conseguiram fechamento no diário e no semanal acima da "janela". Bom sinal.

Dada a especificidade e interesse s/ o assunto criei o marcador "gaps".

sábado, 3 de janeiro de 2009

What Is It? Is It A Bubble?! Ruuuunnn!!


A uma das sequelas* deixadas nos cidadãos pela violência urbana os especialistas dão o nome de estresse pós-traumático. Tomemos o exemplo de um taxista, vítima recente de um "sequestro-relâmpago" perpretado por falsos passageiros. Apesar das diversas pessoas que entram e saem de seu veículo durante sua jornada diária, cada uma delas passa inevitavelmente a ser vista como uma potencial ameaça. A perturbação psíquica faz com que acontecimentos corriqueiros remetam-no à experiência de violência a que foi submetido. Os sintomas são semelhantes com os da mais conhecida Síndrome do Pãnico. No entanto, as patologias não se confundem.

De forma análoga, o price action visto nos mercados de equities no segundo semestre do ano passado criou uma nova leva de "estressados pós-traumáticos". Com a percepção alterada, um percentual significativo deles tenderá a achar que qualquer movimento mais volátil de preços denota a formação de uma bolha. Inexiste uma definição de bolha pelo NBER (bureau econômico yankee). Mas sabe-se naturalmente que o que se convencionou chamar de bolha leva alguns anos para fazer ploft.

A nova histeria é aquela observada nosTreasuries de 10 e 30 anos. Enquanto houver inúmeras vozes vaticinando a existência de tendências parabólicas, preços continuarão a subir. Em termos técnicos uma bolha é apenas um blowoff de preços visto em um timeframe de longo prazo. No daily chart mostrado percebe-se um exaustion gap - responsável por alguns artigos esparsos sobre o tema - sinalizando queda momentânea de preços. Segundo a literatura especializada, tais fenômenos gráficos dificilmente sinalizam major reversals. Ao technician descuidado pode passar despercercebido que em um timeframe mensal, o que ele acha que é um estouro de uma bolha, mais parece um major breakout (preços emergindo de consolidações para cima), dando continuidade à redução contínua de yields que se estende desde a década de 70. Eventualmente qualquer tendência de alta pode entrar em parabolic trend. Mas claramente não é o que vejo no momento.

* Está certo, Prof. Pasquale?

terça-feira, 30 de setembro de 2008

No Creo En Brujas Pero...

Desde que comecei a estudar profundamente os mercados de livre negociação uma coisa sempre ocorria com relação aos gaps (espaços de preços sem negociação). Um dia fechavam. Podia levar dias, semanas ou meses. Não importa. Para minha incredulidade, fechavam. Impressionante. O estudante novato de technical analysis geralmente fica paralisado diante de um "gap aberto" (unfilled gap) esperando que se feche imediatamente. Às vezes perdem rallies atraentes porque não têm coragem de clicar no mouse.

Algum leitor poderia alegar que os dois movimentos bruscos nos yields do chart acima foram "artificiais" pois estão intimamente vinculados a notícias de rejeição, em um dia, e de provável aprovação, no seguinte, do bailout de Mr. Paulson. Daí provavelmente esse "componente de artificialidade" seja levado em consideração no inconsciente coletivo da massa. E esse gap nos yields dos Treasuries de 10 anos poderá nem fechar. É um bom argumento. Um dia pensei assim. No entanto, vos digo: irá fechar. E não levará tanto tempo. Convém observar que gaps análogos foram abertos no mercado de equities como um todo. Uma vez li uma frase que nunca esqueci: Markets abhor vacuum (mercados detestam vácuo). É verdade.

"Ok, Fact! E eu com isso?!" Simples, my friend, um selloff nos bondmarkets sugere fraqueza no de equities em Wall St. E convém não se iludir com algum upside no curto prazo. Chickens come home to roost.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Short-Term Perspective For Rio Tinto

[Fiel ao princípio de não comentar papéis negociados na Broxespa, a fim de não levantar animosidades entre os leitores, sigo comentando o ADR de Rio Tinto (ticker RTP na NYSE).]

Esses dias li um post do Sandor do Giuoco Piano Trading em que ele comenta a dificuldade de se aferir a eficácia dos métodos de technicians porque cada operação parece passar por um processo decisório ad hoc. O estudo dos padrões gráficos joga mais lenha nessa fogueira ao não definir exatamente os requisitos mínimos que formações deveriam obedecer para se chamar X ou Y.

Certas formações despertam tanto fetichismo nos ATs que praticamente desapareceram dos charts de hoje. Exemplo: Me mostrem um head&shoulders (normal ou invertido) ou sombra dele que tenha se formado em algum daily chart de ativo na Broxespa. A dificuldade da ocorrência se deve ao fato de que são tão seguidos que a interação entre os players o distorce.

As formações "em ilha" são menos badaladas porque são mais raras por aqui. Ainda assim quando comentadas são mal classificadas. Para o AT menos exigente qualquer aglomeração de preços que esteja isolada nos extremos por gaps é uma "ilha". Chamar João de José traz como conseqüência uma maior imprevisibilidade estatística. Esse é o problema.

No chart acima podemos dizer que a formação preenche alguns requisitos mínimos de um island bottom: longo selloff até suportes reconhecidos (em timeframes maiores), gaps up e down situados mais ou menos no mesmo nível de preços, redução de volumes (não mostrada) e ausência de LTBs próximas.

"Ok, Fact! Você compraria Rio Tinto agora!?" Ainda não, buddie. Segundo Bulkowsky, há 70% de chance de throwback. Portanto, é de se esperar um recuo bem comportado dos preços. O outro lado da moeda é examinar o potencial de alta, mas esse é um outro assunto, que fica pra outro dia. Acredito que não estejamos diante de muita coisa. Um dead-cat bounce, talvez.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Rio: Do Not Tear Your Hair Off Yet

Como se reconhece qual o tipo de gap que vemos diariamente? É de fuga (breakaway), continuação (continuation) ou de exaustão (exaustion)? Só se reconhece depois de alguns dias, via de regra. Se fechar o gap rapidamente, principalmente depois de grandes selloffs, convém considerá-lo de exaustão. Se não, e superar a mínima (ou a máxima se for gap up), considere que o movimento continuará na direção dele. Fácil? Não, não é.

Um gap abaixo de um suporte ontem (US$30), mais um price action anêmico hoje, me faz pensar que o selloff em Rio (e Vale PNA, claro) não acabou. Se as linhas paralelas em amarelo representam uma bear flag, então podemos esperar no mínimo o atingimento do target mostrado. Portanto, não arranquem os cabelos ainda. Bueno, se Rio fechar acima de US$30,50 em algum dia da semana que vem, esqueçam o que comentei.