DISCLAIMER


DISCLAIMER: 1. The risk of trading equities and/or derivatives can be substantial. 2. Any decision to purchase or sell as a result of the opinions expressed in this blog will be the full responsability of the person authorizing such transaction. 3. Past performance is not indicative of future results.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Friday's BRIC-And-Mortar Analysis


Pra variar um pouco vou analisar o panorama de Pindorama pelo iShares BRIC Index Fund (BKF) em cotejo com o Naz Composite. A situação se deteriorou sensivelmente hoje nos US markets, embora os BRICs ainda estejam com maior força relativa. Isso não chega a empolgar porque bears mostram-se bem mais ativos que bulls. A média de 5 dias do TRIN fechou hoje em 1,20. E andou rápido para um terreno mais bearish. Contrarian indicators continuam em terreno bearish (leia-se, players meio despreocupados com ar blazé). Resumindo: parece que o caráter contraditório está se dissipando...


O pequeno gap (em amarelo) da Naz não parece que servirá de suporte, dado o fraco fechamento de hoje. Segundas-feiras, estatisticamente falando, não são lá muito positivas. Via de regra, é preciso muito cuidado ao assumir posições que derivam de retestes simples fracassados, como no caso atual do DJIA em 7500 e do SPX em 740 (violado hoje). Leia-se, perigo de "violino". Estamos, por outro lado, em um mercado muito fraco no qual as pessoas não estão perdendo a fé. Violinos tendem a ser "manageable" assim.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

These Are Weird Times...


Nunca vi um mercado tão enigmático no curto prazo. Clichés estão sendo postos à prova. Comecemos pelo elementar: durante o fly-to-safety, típico de bear markets, espera-se que as 30 grandes do DJIA sejam lagging na descida. Nesse momento estão liderando a queda, provavelmente pela influência de Citigroup e BoA, último bastião do setor bancário dos EUA, as we know it. E das 3 major averages yankees a Nasdaq (ticker $compq, acima). é a de maior força relativa. Está em 1341.5, ainda uns 7% acima dos lows de novembro. Se tomada isoladamente essa conjuntura remete a um cenário (potencialmente) bullish, já que, em tese, setores mais agressivos estão se "aguentando". No entanto, em termos de "sentimento" temos ainda um mercado complacente que não vê cada selloff com temor e sim como buying opportunity. Oh boy...

É um mercado bem mais atrativo ao trader de opções que ao de investidor em ações, principalmente em Pindorama onde inexistem short ETFs. E tome Bova, Mila e outros bichos...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

EWZ: A Pick-a-Boo Breakdown

Ontem o iShares Brazil caiu mais de 7%, o que foi uma certa surpresa pra mim, seguindo minha avaliação anterior. Esperei o followthru de hoje para reavaliar uma eventual nova conjuntura. Hoje subiu mais de 6% e quase recuperou as perdas do dia anterior. Resumindo: continua o cenário traçado na postagem anterior. A maior parte das pessoas que não compreende o price action tende a acreditar na imprevisibilidade dos preços. Não é bem assim. Se os technicals e internals não estiverem alinhados com o movimento dificilmente ele prospera. Justamente o que ocorreu no movimento de ontem e hoje. Não houve followthru (continuação) da queda. Uma casa não desmorona de uma hora pra outra sem que as suas fundações estejam seriamente comprometidas.

O price action do Carnaval liquidou a tendência de alta terciária no iShares Brazil. Não há mais padrão de higher highs-higher lows. Padrão lateral semelhante está emergindo no Ibovespa. Minha média de 5 dias do TRIN surpreendentemente encontra-se em níveis bastante baixos (0,80) em meio a um movimento de selloff de dias em sequência em Wall St. Fato muito incomum. E meus contrarian indicators retornaram à região de neutralidade. Isso me faz imaginar que por esses dias um reteste dos 7,5k no DJIA seja mais provável que a continuação do selloff.

*Update: Uma explicação rápida e rasteira sobre o TRIN pra quem não teve paciência de ler o material do link. UmTRIN abaixo de 1,0 sinaliza que a maior parte do volume do mercado está em papéis ticking up, embora o benchmark possa estar caindo. E acima de 1,0, vale o raciocínio inverso. Logo, quanto mais distante da região de equilíbrio (aprox.1) maior a força contrária ao restabelecimento do equilíbrio. Lei da ação e reação. O Ministério da Saúde adverte: Não convém apostar contra o TRIN no curto prazo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Know Thyself First

Em uma postagem comentei que operar em mercados de renda variável é uma das melhores maneiras de conhecer a si mesmo. Para a maioria de nós poucas coisas são tão ruins quanto perder dinheiro. Certamente há outras bem mais desagradáveis. Mas no auge da juventude tendemos a ignorá-las. Dinheiro em alguma fase passa a ter um aspecto mais relevante em nossas vidas (pelo menos transitoriamente).

Isso me possibilitou muito refletir sobre minhas deficiências. Uma contra a qual tenho que resistir bravamente é minha impaciência inata. Várias vezes avistei um chart setup perfeito. Entrava no papel. Dias se passavam e nada. Meu time-stop soava. E vendia. Logo depois exatamente o movimento que previa se concretizava. Depois de várias experiências frustrantes como essas, comecei a adiar pacientemente o entry point. Bom...e daí? Isso tudo pra dizer que é possível que eu passe um ano sem efetuar uma operação em bolsa sequer. Embora possa acompanhar e escrever sobre o ebb-and-flow frequentemente. Basta que no timeframe escolhido não veja oportunidade alguma. Mesmo que eu comece a avistá-la vai um bom tempo ainda para que o setup esteja pronto pra "explodir". Aprendi isso na porrada...Timing em um país com a segunda maior taxa de juros real do mundo é muito importante. Não se iludam.

Fico por aqui. É muito improvável que eu escreva alguma coisa durante o Carnaval. Talvez o faça se houver um meltdown em Wall Street. Happy holidays!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Fact Can You Help Me?! - II


Uma reedição de um estudo já feito anteriormente. Clique aqui se precisar de um refresh. Tira-se uma lição subliminar disso tudo. Os padrões de acessos são fractais. Engana-se, contudo, quem acredita ser possível utilizar o número de acessos ao MFF como contrarian indicator. Adivinharam? Ainda não há amostragem suficiente para que se atinja um nível aceitável de confiabilidade...Em hindsight não é difícil compreender o pico de acessos em mar/08 e out/08. Mas ainda não ficou, claro, o leve aumento de jan/09. Talvez - quem sabe - a volta das festas de final de ano...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

EMs: Party Is Just About Over

Para saber se determinada tendência está em vias de esgotamento não é preciso ir muito longe. Basta dar uma olhada nos artigos do think tank de Pindorama. Um dos que li esses dias tinha o selo de um ex-ministro das Comunicações do Governo FHC. Ia na linha de tantos outros mostrando por "A + B" que agora o decoupling era pra valer. Até que enfim esses gringos ignorantes estão vendo o valor dessa nossa gente bronzeada...

Lá vou eu novamente botar água no chopp da moçada ("esse Fact Finder é um Zeca Urubu!"). Charts never lie. Se assim for, acredito que ontem (18) se iniciou um processo de rollover. E se assim for, não esperem ver mais com tanta frequência [nova ortografia!] dias em que os emerging markets ignorem a anemia do price action yankee. No entanto, antes de quedas mais expressivas, o processo de distribuição ainda deve prosseguir. Salta aos olhos o comportamento anêmico de preços em um período tipicamente positivo. Um dia teremos um grande rally mas ele não virá enquanto vários players o aguardarem com tanta ânsia. Recebo diariamente uma newsletter yankee. E já estou pensando em sair do mailing list dela de tanto que o autor fala em rally toda a semana. It sucks!

Em uma das postagens recentes retratei o Energy Price Index do Goldman Sachs. Preços fizeram um breakdown - após 27 trading sessions entre 175 e 150 - no dia seguinte ao do meu primeiro chart. Hoje, nova queda de quase 3%. Que coincidência! :-)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Consistency In Analysis

O MFF não é um sucesso comercial porque o estilo do blogger não colabora pra isso. O conteúdo das postagens - muitas vezes - não traz um recado direto. Fazem os leitores pensar, o que, para muitos, é inconveniente. Apesar dos defeitos, não é possível dizer que sou incoerente. Quase nunca mudo de opinião dentro do timeframe de análise escolhido. Pouco interessa quem discorde de mim. A consistência vem de milhares de reais perdidos (e não foram poucos) e horas de estudo solitário. Por aí o que se vê são analistas, muitos com vínculo empregatício, fazendo suas análises correr atrás do preços (hindsight) e/ou justificando o que se passou. Duhh!

Salvo melhor juízo, todas minhas opiniões vêm se confirmando...Performance de janeiro ridícula. Mercados que não reagem apesar do grau de oversoldness sem precedentes. Um grau de complacência inexplicável (racionalmente falando). Apontar um indicador confiável que justifique o fato de ainda estarmos longe dO fundo não é difícil. Basta ver a quantidade de investidores - alguns com alguma experiência - defendendo os níveis de preços bem atrativos de vários papéis. O fundo de um bear market coincide com a falta de esperança, com fechamentos de capital, etc. e não com esse oba-oba visto por aí: Novos sites sobre renda variável pipocando aqui e ali, de votação online em assembléias. Criação de novos homebrokers e por aí vai.

Major Moving Avg. Bullying Energy Prices

No comments.

No comments (again).

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

My Bearish Case For 2009-2010

Estatisticamente poder-se-ia dizer que bear markets duram aproximadamente 30-35% do bull market anterior. É razoavelmente aceito que o último bull market se iniciou em meados da década de 70, após a Crise do Petróleo. Como comentei em alguma postagem anterior, até 2002 e início de 2003 era muito comum analistas traçarem um paralelo entre os US markets e o Nikkei japonês. Quem efetuar uma busca pela internet poderá comprovar o fato. A partir daí a coisa começou a complicar um pouco. Embora alguns notórios analistas (Richard Russell e Mark Faber, por exemplo) estivessem desacreditando o rally que se iniciou em 2002, o fato é que se viu uma injeção de liquidez sem precedentes na história econômica yankee. Não houve melhora nos fundamentos macroeconômicos dos EUA que justificasse um novo bull market. Claro que isoladamente tivemos empresas que revolucionaram seus mercados de atuação (Apple, Research In Motion [CAN], Google, etc). Mas, no geral, os alicerces econômicos pioraram sensivelmente.

Se partirmos para a hipótese mais otimista: a de que o bull mkt teve início em 2002 e terminou em 2007, poderíamos esperar que o bear mkt durasse um pouco mais de um ano e meio. Mas considerando o tempo já decorrido e os technicals apresentados, essa hipótese parece bem improvável. [À medida que digito vejo o DJIA em consolidação abaixo da área sensível de 8k pontos em situação extremamente sobrevendida no monthly chart. Não acho que 7500 seja uma área de demanda forte.] A outra alternativa seria simplesmente considerar que o bull mkt anterior se iniciou no meio da década de 70 e se estendeu até 2000 (typo corrigido). A inevitável conta sugere que tenhamos um mercado difícil por um longo período. Observe-se que um mercado de lado também pode ser considerado obra de bears. Pronto. Podem jogar pedras e me amaldiçoar (principalmente os fundamentalistas ortodoxos). :)

Stimulus Package: Another Bullshit On The Block

Periodicamente a mídia elege um assunto que toma de assalto as pautas dos jornais. Agora a bullshit du jour é o pacote de estímulo aos bancos yankees proposto por Mr. Timothy Geithner, sucessor de Henry Paulson. Poucos devem parar para ler as frases que coloco à direita. A de Jay Snelson ao lado é conveniente ao momento. Quanto mais interesse se dá a um assunto menos importante ele é. Ser um profundo conhecedor do plano aprovado em Capitol Hill em nada te ajudará a ganhar dinheiro ou deixar de perdê-lo em mercados de renda variável.

O que me deixa realmente estupefato é sentir que esperam que o mesmo engodo praticado pelo ex-Chairman Alan Greenspan de 2000 a 2007 agora seja a salvação. Ora, se o excesso de liquidez está na raiz do problema atual como é possível que pacotes sirvam para repará-lo?! Stimulus packages (TARPs, "bad bank, good bank" et alli) simplesmente remove a podridão dos balanços. São piores que injeções de liquidez pontuais. Agem sobre o resultado e não sobre o problema. Nada mais. Não devolve a rentabilidade do setor bancário. Acomoda CEOs. E não estimula soluções criativas dos staffs corporativos. O ser humano não produz em ambiente confortável. Recentemente o próprio estrategista do BoA, Richard Bernstein, admitiu que "o plano bancário não irá funcionar". Ouch! Noriel Roubini, superstar do caos de crédito e odiado por fundamentalistas, propriamente alertou que sem ajuda do Tesouro a recuperação da economia seria em "V", com ela, em "L". Me baseando em uma análise de sentimento me parece que isso irá tomar a forma de um bumerangue. Tomo emprestadas as palavras de Bob Farrell: "When all the experts and forecasts agree -- something else is going to happen".

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Markets Abhor Vacuums - II

Price action de hoje é perfeito para um followup do primeiro episódio. Quem tem acompanhado o MFF não pode ter ficado surpreso ao ver que as máximas do Brazil iShares ficaram na região mencionada por mim há poucos dias. Algo interessante, por outro lado, foi ver alguns comemorando a queda pequena do Ibroxespa se comparada à dos benchmarks yankees. Isso deriva da incompreensão do ebb-and-flow dos mercados. O "efeito elástico" faz com que estes se alternem em dominância. Enganam-se ao achar que essa aparente "resistência" continuará por meses a fio. Esse fato foi mostrado nos últimos charts.

Analisando o timeframe de 60 min novamente, percebe-se que a antiga região de resistência rompida (em tese, novo suporte) voltou a ser resistência. Uma segunda leva de compradores - na maior parte ATs de curto prazo - agora ficou presa já que o selloff intenso não permitiu uma saída honrosa a tempo hoje. Um technician que opere em timeframes maiores não compra nos níveis atuais. Well...back to square one, folks. Compreendam o mindset do mercado. Decorar não irá adiantar.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Markets Abhor Vacuums

O price action congestionado em 60 min e aparentemente caótico mostra como o mercado curiosamente detesta vácuos. Gaps são grandes amigos dos technicians. As fortes emoções dos players a eles relacionadas servem como targets confiáveis dentro do timeframe examinado. Eventualmente esses "buracos" acabam sendo superados, à medida que os investidores que estavam segurando o prejuízo vão zerando suas posições no breakeven ou próximo dele. O envio de um chart com o último candle "aberto" é proposital. Depois vamos conferir o que aconteceu na região entre as linhas tracejadas...

Update de fechamento: Já no primeiro teste bulls mostraram força e conseguiram fechamento no diário e no semanal acima da "janela". Bom sinal.

Dada a especificidade e interesse s/ o assunto criei o marcador "gaps".

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Contrarian Mania


Chamou-me a atenção um artigo publicado por Anatole Kaletsky no TimesOnline (clique aqui). Por lá o conhecido jornalista britânico larga nas entrelinhas uma visão bullish ao identificar como extremamente pessimista a visão dos Ministros e Chefes-de-Estado presentes em Davos. E, segundo o autor, a história está sempre a nos mostrar que o clima de catástrofe em momentos difíceis da economia nunca vingou. Cita exemplos, como o da crise do início da década de 90.


Uma das coisas mais difíceis é ser um contrarian. É uma arte. Alguns investidores ingenuamente elegem um pequeno espaço amostral de pessoas e tiram suas conclusões a partir dali [esse é um comentário geral e não se refere especificamente ao artigo de Kaletsky]. Para se inferir alguma confiabilidade de um contrarian indicator (CI) é preciso que ele se repita um número suficiente de vezes e seja mensurável, de modo que leituras extremas sejam mapeadas. Além disso, convém que seja interpretado à luz dos technicals que se apresentem. Indicadores de sentimento servem de suporte aos technicals. Por isso, não vejo como um fundamentalista ortodoxo possa tirar proveito de um CI.

Durante o bull market cansei de ler mensagens de forenses e internautas que associavam o cadastro de seus colegas de trabalho em homebrokers como CIs ou lançamento de cursos de AT a torto e direito. Ora, nesses clichés não há mensuração confiável. Além disso, conforme comentei em outra postagem, o combustível de altas no IBroxespa sempre é a entrada de recursos estrangeiros. Então por que se preocupar com o vizinho da mesa ao lado ou com os cursos daquele picareta que garante um trading system infalível? O universo de observação do contrarian de Pindorama - na minha opinião - deve sempre ser centrado fora daqui. Cabe a cada um desenvolver seu ferramental.

Procurei na CNN Money por uma enquete recente - publicada há menos de um mês - de interesse para a postagem. Achei algo curioso. Vejam lá: 49% dos votantes acreditam que está próximo. Seria a primeira vez na história recente dos mercados em que o dumb money acerta o fundo de um bear market? Desculpem-me mas acredito ser esse poll bem mais confiável que o feeling de Mr. Kaletsky.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Order Amid Chaos - II

Para melhor compreender esse tipo de chart, clique aqui. Qual a diferença no price action relativo entre os dois momentos que nos interessa? Percebe-se que em 2 meses o ETF Brazil teve uma melhor performance frente às demais averages, fazendo com que se igualasse à dos ETF Emerging Markets. É fundamental compreender o ebb-and-flow de preços. Não convém olhar demais as árvores e acabar se perdendo na floresta. Os mais ansiosos interpretam essas melhoras pontuais como bear markets bottoms. E os "comerciantes" do mercado já se dão conta de que possuem mais uma arma no arsenal da propaganda.

Para não encompridar o assunto imaginem o price action como bandas de elástico. As bandas que se esticam mais violentamente em uma direção tendem a mostrar um poder de reação maior em sentido contrário depois de um tempo (Segunda Lei de Newton, digamos). Nota: essa "lei" é muito mais confiável no mundo dos benchmarks que no de ativos isolados. Daí é de se esperar que nessa reação as behemoths do mercado de Pindorama - Petrobrás, Vale et alli - sejam leading nessa reação.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Brazil iShares - A Plain-Vanilla Analysis

O momento é, por assim dizer, uneventful. Um dead-cat bounce está em curso para o ETF Brazil. Nesse estágio o price action é positivo mais pela falta de vendedores que propriamente pelo apetite de compradores.

A uptrend - que amparou boa parte do bull market - em amarelo lembra-nos de que sempre vale a pena analisar mercados em "moeda forte". A extensão desse raciocínio nos faz presumir que as linhas tracejadas sejam pontos importantes de oferta. Observem com muita atenção a região de 40. Vale a pena ressaltar que, por ser muito inclinada, isoladamente, a downtrendline tracejada não seria tão forte. Mas não é esse o caso. E mantenham esse chart no bolso de trás da calça. Volto a ele futuramente.