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sábado, 16 de janeiro de 2016

I Still Remember PC Ratio. Do You?


6 comentários:

aguia disse...

A red flag do pt também está "à beira de um ataque de nervos, Sir.

Fact Finder disse...

Não seja severo, Akilino. Barbozão desenvolvimentista está aí para expandir o crédito onde não há demanda e aumentar ainda mais o papel do Estado na economia. Aí a imagem do petê vai melhorar :)

aguia disse...

Quá Sir... O TAL FUNDO DO POÇO É BEM MAIS EMBAIXO TANTO AQUI COMO "LÁ" em WS pois no horizonte visto aqui do Penhaskim já se vislumbra a figura avassaladora do PAI DOS URSOS. Aqui o leve bater de asas da pequena alegre e solta borboleta autista chamada Dillma, foi, pouco a pouco, criando um vento de popa que acarretou a quebra da nossa pátria amada e idolatrada, salve salve ou que salve-se quem puder (eterno otimista ainda espero que alguém, tipo um Moro nos salve como nação), além de rebaixar a performance de todo o Continente. E estamos vivendo no mercado a descida da escada, na qual, como sempre lhe disse, não seria poupado o degrau dos 48 Kg e com pequeno vai não vai nos idem os 38 e depois disto os etc, por gravidade, pela gravidade do momentum tupiniquim e mundial. Há a famigerada voz corrente de sempre na leve de nosso mundo analítico de que estamos no fundo do poço. Aliás, 'já estávamos' nos 48 mil pontos. GRANDE E PERIGOSO ENTENDIMENTO, com joias tipo assim ser um absurdo 1 Ação da Petro estar "valendo" apenas o preço de 1 litro de gasolina... quando, na verdade, ela está é sendo cotada assim e a uma singela olhada em seus fundamentos percebe-se que não vale nem isto, a não considerarmos, por patriotismo, o seu valor exato com um sinal "menos" antes do número. Tentam, desesperadamente, afoitos analistas e grandes tubas posicionados, estes pelas razões auto defensivas de sempre, vender o peixe que nosso mercado não cai mais.

Esquecem-se de que LÁ FORA as escavações da cratera estão apenas começando, como é facilmente observável numa Europa bichada e no caso especial da segunda potência mundial, a China, estar tal qual gigantesca mariposa, batendo suas asas, ao final criando os ventos que resultarão em um um furacão que estará irremediavelmente devastando o resto do planeta. Agora, com voz no FMI e diante do espectro da futura moeda, os DSE, os olhinhos fechados, montados em ouro, já deixam transparecer, mais uma vez calçada na tal ideologia lá deles, a intenção de desvalorizar esmagadoramente sua moeda, favorecendo unilateralmente seu parque exportador e foda-se o resto do mundo.

Fosse apenas isto ainda daria para ter esperança, aquela que é a última que morre.

Ah, sim, tem mais e como usei todo o espaço, continuo a seguir >

aguia disse...

Então, meu Mestre e querido amigo de tantos passeios por diversas praias analíticas, das quais, esta sua, sempre tão bem cuidada e caprichosamente limpa, é exemplar, finalizo este resumo com uma simples e ligeiramente maliciosa pergunta (que renitentemente não quer calar):

New York, New York, o que será de ti?

Tanto o S&P500 dos EUA e tanto quanto o seu mais genérico Dow Jones, estão ainda flanando, alegres e soltos, como se estivessem em outro planeta (mesmo que o segundo tenha transposto ontem o vai vem dos tais 16 kg que nem considero um furo importante, com o primeiro ainda aparentemente a salvo do degrau 1.600). Já olhando no meu LPDVA de 1.958 para cá, me recordo que àquela época estávamos todos nós, hoje fósseis como eu os ainda vivos, abismados, naqueles tempos, tentando digerir a fantástica valorização de DJIA, magnificamente alçados em memoráveis altas a... 3.000 pontos, hoje com o nickname de kg/1.000. E assim foi, com ligeiros trancos e barrancos, rumo ás nuvens. Mas em 2.009 no pós quase quebra do ano anterior teve um colapso, caindo a pouco mais de 6 kg, mas recuperando-se, de volta às tais nuvens, no pós curativo "conjuntural" do G-20 das bilionárias emissões de dinheiro papel para tapar o buraco. Ora, curativos, estas coisas emergenciais, acabam por cair por si e se não aplicados (como não foram no caso do Mercado Financeiro Mundial), remédios amargos, como medidas saneadoras "estruturais", para sanar e erradicar contágios, como, a exemplo, a jogatina exagerada no pano verde das apostas dos Derivativos multiplicadores geométricos, os males da doença voltam.
E, penso eu, torcendo para estar enganado, falta agora, o mercado gringo também expor suas feridas, para, aí sim, vermos, realmente, o fundo deste buraco.

Assim espero, eterno otimista, por tempos melhores - tanto aqui, vivendo os efeitos de nefastas e superadas ideologias, em nosso Brasil, ora quebrado, porém desde sempre berço esplêndido e abençoado pela natureza - quanto "lá", na Matriz americana, também Matriz do mundo, onde moram, com bem sabe o amigo, minha filha caçula, meu genro e minha netinha.

Por ora, batendo o record de coments "só isto" (rsrs) e um flapão para você.

aguia disse...

Assim que passar a tormenta irei me posicionar no mercado e desta vez o mais pesado possível, na minha última conversão patrimonial, a colocar, como sempre, sob sombra segura e confortavel os meus, pois o mundo não vai acabar e nações não quebram, apenas, tal como nós, amadurecem. E assim, após tomadas as lições e os sofrimentos superados, a exemplo do que ora já começa acontecer com nosso povo ao ficar mais consciente, o mundo irá novamente florescer e espero ver ainda pelo menos o início disto. Flap final.

Fact Finder disse...

O grande problema da nossa dívida pública é o fluxo e não o estoque. E, depois do fim dos QEs, o problema da dívida dos EUA passou a ser o estoque e não o fluxo. Os EUA, por enquanto, são o defunto mais bonito do necrotério global. hehehe Flapão procê também. :)