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A resposta da pergunta acima seria algo do tipo "PROVAVELMENTE SIM". Percorrendo a Internet não achei análises - por mais simplórias que fossem - mostrando esse raro padrão de ziguezague executado pelas médias yankees. É incomum porque sempre se espera que o price action pelo menos estacione por um tempo nas regiões de oferta e demanda mais próximas. Ainda mais incomum que isso ocorra em um rally supostamente já maduro. O trader mais atento e agressivo percebeu que a estratégia acertada nos meses de setembro e outubro foi adotar long positions na primeira metade do mês e short, na outra. No entanto, em novembro isso não ocorreu.
Qual a razão disso? Após o choque inicial segue a assimilação racional do padrão. Quando players estão prontos para tirar proveito dele, desaparece. [Algo similar com o que ocorreu com aquela finada bearish wedge no DJIA.] Só logrou êxito os que audaciosamente arriscaram a ocorrência do improvável. Observo a ocorrência do ziguezague desde setembro. Vide arquivo desse mês no blog. Nesse contexto, nem mesmo a notícia de default do Dubai World restaurou o padrão bearish de segunda metade do mês.
Dados os parâmetros extremos dos meus indicadores contrários (tanto no diário quanto no intraday) e os technicals, sou levado a crer que um followup da queda vista na sexta-feira nos mercados yankees é improvável. [Claro que posso errar.] Instalou-se um certo pânico. As últimas segundas-feiras têm exibido forte price action positivo, representando aprox. 80% da alta semanal em apenas algumas horas de um dia. Com o window-dressing usualmente promovido por managers de mutual e hedge funds, não vejo viabilidade para um selloff em dezembro. Por outro lado, acho que teremos price action frágil em janeiro. A ver.
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