Há uns meses - enquanto o TED Spread ainda estava acima dos 3% - deixei na área de comentários do TiB uma manifestação: a de que passada a fase mais aguda da retração do crédito, o aspecto mais importante seria saber em que patamar iria se estabilizar seu custo, e de que permanência prolongada desse indicador na faixa dos 2% seria asfixiante para as economias do G-7 e de tabela, para os demais países. Pode ser que me engane, mas acredito que seja esse o cenário mais provável para os próximos meses.
Isso torna-se mais preocupante se considerarmos que as taxas de juros nominais nas economias dos EUA e da Europa estão em "multi-year lows". Ou seja, a partir de determinado momento a influência da política monetária será nula. E o instrumento expancionista mais utilizado no pós-Guerra terá se esgotado. Em um ambiente deflacionário desse cash is king, já que a aquisição de assets tende a ser um investimento perdedor. Os preços delas são declinantes.
O chart acima mostra como uma queda abrupta da Libor - abaixo da área importante de 2,50% - não se traduziu em normalização do Ted Spread em patamares considerados normais. A explicação, claro, está no fato de que yields de curto prazo (Treasuries Notes) despencaram ainda mais.
Um comentário:
Fact, O Lulla já diriam: "não deixem de comprar seus brazucas antas"; façam empréstimos a 18% ao ano que eu empresto para a Petrobras a 6%, hehehehehe.
70% de aprovação!!!!!!!!!!Este povo merece
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